Já comentamos em outro post sobre os critérios diagnósticos no TEA, com
os déficits qualitativos na interação social e na comunicação, padrões
repetitivos e estereotipados de comportamento e um repertório restrito de
interesses e atividades.
Ainda de acordo com a classificação vigente desde 2013, o DSM – 5, o TEA
pode ser classificado em nível 1, 2 e 3 em ordem crescente de gravidade.
Mas o que significa isso?
Quando avaliamos uma criança dentro do espectro do
autismo, essa avaliação representa um retrato daquele momento da criança e
classificamos o nível de sintomas do autismo (isolamento, atraso de linguagem,
comportamentos repetitivos) naquela avaliação.
Esses sintomas podem ser divididos em níveis:
Nível 1 :prejuízo
mínimo, que exige pouco apoio e na ausência desse apoio aparecem dificuldades
sociais e de comunicação;
Nível 2: os sintomas
presentes são moderadamente intensos e já exige um apoio substancial para o
contato social;
Nível 3: muitos
sintomas e com grande impacto que exigem apoio muito substancial.
É importante ressaltar que se trata de um retrato do
momento atual. O objetivo desta classificação é nortear as medidas terapêuticas
e as terapias atuam na diminuição dos sintomas e normalmente modificam a
classificação. Por outro lado a falta de estimulação pode agravar sintomas, por
isso é importante um diagnóstico preciso e o mais precoce possível.
Um abraço
Dra Alessandra
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